Até pouco tempo, texto no celular era sinônimo de mensagens SMS. Como crescimento das vendas de smartphones, no entanto, o telefone foi adaptado para um fim inesperado: a leitura de livros.
Já popularizada no Japão e na Coréia do Sul, a prática começa a ganhar adeptos no Brasil, que já tem até uma editora especializada na publicação de obras para o aparelho. Inaugurada em novembro de 2008, a editora gaúcha Plus (www.editoraplus.org) é a primeira a disponibilizar o seu catálogo, formado por livros eletrônicos inéditos, para o dispositivo.
Registrados em Creative Commons, todos os títulos são gratuitos tanto para os leitores quanto para os autores, que arcam apenas com o registro de R$ 49 exigido pela Biblioteca Nacional. Os dispositivos para leitura eletrônica como o Sony Reader e o próprio Kindle sem dúvida são mais apropriados para baixar livros do que celulares, já que usam a tecnologia da tinta eletrônica e têm controle de luz para não irritar os olhos.
A estratégia da Sony para bater a Amazon é converter sua livraria digital de mais de 1 milhão de títulos, para o formato EPUB, padrão para publicação que permite a leitura de livros em diversos aparelhos. Inclusive nos acessíveis celulares.
Fonte: O Estado de S. Paulo - por Rafael Cabral
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