quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A Nutrição Funcional

Um novo conceito de vida, em que saúde beleza, longevidade, equilíbrio emocional, equilíbrio hormonal e o prazer são aplicados por meio de um programa sob medida, de acordo com a realidade de cada pessoa? A Nutrição Funcional prega uma dieta personalizada, conforme as necessidades e o metabolismo de cada um. O resultado é uma vida mais longa, com melhor qualidade de vida e prevenção de doenças. É uma nova especialidade no Brasil, porém fora do País, já existe há mais de 13 anos, como no Canadá e Estados Unidos.
A Nutrição Funcional Preventiva preconiza como um método de vida saudável de prevenção e nunca como tratamento que visa combater ou aliviar instantaneamente as patologias. Isto é, através deste método eliminam-se as toxinas e repõem-se as deficiências nutricionais. Assim, o organismo funcionará harmoniosamente.
A Nutrição Funcional é baseada na individualidade bioquímica. Isso é bem lógico porque cada um tem um organismo diferente e uma reação metabólica diferente. Assim, um alimento que faz bem para um pode ser maléfico para outro. Isso vale para leite de vaca, farinha de trigo, açúcar, frutas cítricas, glúten ou mesmo brócolis, banana ou laranja. Há quem tenha reações alérgicas ou sinta dores de cabeça, incômodos intestinais, ansiedade, mudanças de humor, hiperatividade, queda de energia, logo após o consumo do alimento ou mesmo horas e dias após. Para outros, isso pode se manifestar como uma alergia em longo prazo com efeitos que nem sempre são de fácil identificação. Por isso, antes de as pessoas comerem quantidades excessivas de determinados alimentos tidos como benéficos à saúde, é importante procurar a orientação de um nutricionista, para saber se aquilo será bom para ela e se seu corpo poderá aproveitar todos os nutrientes oferecidos.
Na orientação nutricional funcional também são considerados os desequilíbrios na alimentação, a situação emocional, o funcionamento do sistema imunológico, as disfunções endócrinas e as alterações gastrointestinais do paciente. Com base nesses itens, monta-se um programa, que pode ir desde a simples correção de alguns hábitos alimentares até a elaboração de uma alimentação específica como, por exemplo, o aumento da ingestão ou a supressão de determinados alimentos.

Fonte: http://www.nutrijobst.com

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